Maria (Fernanda Carvalho) é uma jovem de 12 anos, que mora no interior do nordeste brasileiro. No verão de 2002 ela é vendida por sua família a um recrutador de prostitutas. Após ser comprada em um leilão de meninas virgens, Maria é enviada a um prostíbulo localizado perto de um garimpo, na floresta amazônica. Após meses sofrendo abusos, ela consegue fugir e passa a cruzar o Brasil através de viagens de caminhão. Mas ao chegar no Rio de Janeiro a prostituição volta a cruzar seu caminho.
Papo de Psique
Psicologia, humor e psicanálise.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Filme: Anjos do sol
Maria (Fernanda Carvalho) é uma jovem de 12 anos, que mora no interior do nordeste brasileiro. No verão de 2002 ela é vendida por sua família a um recrutador de prostitutas. Após ser comprada em um leilão de meninas virgens, Maria é enviada a um prostíbulo localizado perto de um garimpo, na floresta amazônica. Após meses sofrendo abusos, ela consegue fugir e passa a cruzar o Brasil através de viagens de caminhão. Mas ao chegar no Rio de Janeiro a prostituição volta a cruzar seu caminho.
terça-feira, 9 de julho de 2013
socialgoodbrasil.org.br
segunda-feira, 1 de julho de 2013
ADOLESCÊNCIA, QUE BICHO É ESSE?
Na adolescência, o individuo se vê obrigado a assistir e sofrer passivamente toda uma serie de transformações que ocorrem em seu corpo e em seu ego. Ele vive neste momento uma perda do seu corpo infantil. Querendo ou não é levado a ocupar um novo corpo e experimentar uma nova mente. Uma transformação tão desejada por um lado e por outro, vivida como uma ameaça uma invasão (OUTEIRAL, 1994).
Como consequência desta configuração subjetiva o adolescente desenvolve defesas para aliviar seu peso emocional. Estas características defensivas podem não ser necessariamente patológicas quando intrínsecas ao período de desenvolvimento, mas podem adquirir este caráter quando o adolescente é impedido de elaborar angustias e fantasias inerentes a esse momento (TANIS, 2009).
O adolescente busca um refúgio em seu mundo interno, havendo momentos de concretização defensiva do pensamento. Isso pode ser observado quando começamos a conversar com um adolescente sobre um assunto que causa ansiedade no mesmo, e ele parece não compreender o que e dito, pois as palavras parecem coisas concretas.
A adolescência é o momento de deixar para trás a criança idealizada pelos pais.
A identidade e a individualidade, somente podem ser adquiridas através da renúncia a dependência da infância para alcançar a dependência adulta. Isso obriga os adolescentes também a fazer um luto pelos pais infantis, que por sua vez resistem a se desprender de seus filhos.
E como ele disse-se a si próprio “me opondo a meus pais, descubro-me como alguém com uma identidade própria e não depende deles” (OUTEIRAL, 1994).
Como consequência desta configuração subjetiva o adolescente desenvolve defesas para aliviar seu peso emocional. Estas características defensivas podem não ser necessariamente patológicas quando intrínsecas ao período de desenvolvimento, mas podem adquirir este caráter quando o adolescente é impedido de elaborar angustias e fantasias inerentes a esse momento (TANIS, 2009).
O adolescente busca um refúgio em seu mundo interno, havendo momentos de concretização defensiva do pensamento. Isso pode ser observado quando começamos a conversar com um adolescente sobre um assunto que causa ansiedade no mesmo, e ele parece não compreender o que e dito, pois as palavras parecem coisas concretas.
A adolescência é o momento de deixar para trás a criança idealizada pelos pais.
A identidade e a individualidade, somente podem ser adquiridas através da renúncia a dependência da infância para alcançar a dependência adulta. Isso obriga os adolescentes também a fazer um luto pelos pais infantis, que por sua vez resistem a se desprender de seus filhos.
E como ele disse-se a si próprio “me opondo a meus pais, descubro-me como alguém com uma identidade própria e não depende deles” (OUTEIRAL, 1994).
sábado, 8 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)